Hoje!
11.11.2015 por Carito
11.09.2015 por Carito
Obturações, canais
Clareamentos, implantes
Nada será como dentes!
Carito
08.09.2015 por Carito
Quando minha viagem for só de ida
Vou virar druida!
Carito
30.07.2015 por Carito
Da janela do meu tédio
O lá fora esticou-se tinto
Feito vinho tanto
Agora qualquer coisa flana
É isso que dá caçar espanto
E beber em dia de semana.
Carito
20.07.2015 por Carito
O documentário “O Quintal do Mundo é a Rua” mostra de maneira poética e informativa uma cobertura do projeto Conexão Elefante Cultural, que aconteceu em abril e maio de 2015, nas zonas norte, sul, leste e oeste de Natal, e em cidades como Parnamirim e São Gonçalo do Amarante. O curta-metragem mostra cenas dos espetáculos de circo, contação de histórias e dança, além de depoimentos dos participantes e do público. Um carro adaptado inicia o cortejo e estabelece a conexão entre a vida cotidiana da rua e seus moradores com o fazer artístico da trupe. Nessa primeira edição participaram a Trotamundos Cia de Artes, a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão e os palhaços do Grock Entretenimento. O filme tem direção, roteiro, fotografia e som direto de Carito Cavalcanti, edição e finalização deLevi Herrera Gobetti, texto de Sheyla Azevedo e narração de Nara Kelly. Mais uma realização da Natal Cultural e Praieira Filmes. Gracias a Diana Fontes e todos que participam dessse maravilhoso projeto!
10.06.2015 por Carito
Desde que assisti ao espetáculo teatral “Guerras, Formigas e Palhaços” lembrei imediatamente do filme “O Deserto dos Tártaros”. Nesse próximo domingo, 14 de junho, Fortunella Casa Editrice, Grupo Estação de Teatro e SESC RN convidam para o lançamento do livro “Guerra, Formigas e Palhaços”, de César Ferrario, e apresentação do espetáculo com o Grupo Estação. Às 18h, no Teatro de Cultura Popular. Rua Jundiaí, 641 – Tirol, Natal/RN.
O DESERTO DOS TÁRTAROS
Já postei aqui no blog sobre esse filme. “O Deserto dos Tártaros” é um romance escrito pelo italiano Dino Buzzati em 1940, que gerou um filme homônimo em 1976.
Cinema de não-ação. Giovanni Drogo é o nome do soldado, personagem principal de uma grande metáfora. Drogo tem uma droga (é mais que um jogo de palavras de gosto duvidoso): a espera. A espera de uma ameaça invisível vai lhe anestesiando. A rotina no forte situado em uma fronteira morta altera sua retina. E a retina altera a sua rotina. Longe e perto: o deserto. Tudo se mistura na escolha de Drogo, na encolha de Drogo: ficar naquela. Naquela paisagem de tirar o fôlego! Quem espera sempre cansa. Está provado na canção: quem espera nunca alcança. Segundo o site CINE REPORTER, o diretor Valerio Zurlini “precisava encontrar algum tipo de fortificação medieval abandonada no deserto para recriar, na telona, o Forte Bastiani – construção militar situada no limite oriental do império austro-húngaro, onde se passa a maior parte da ação, no ano de 1907. Pesquisando, ele encontrou a cidadela de Arg-é Bam, no Irã, uma intrincada rede de habitações de argila de 180 mil metros quadrados, construída 500 anos antes de Cristo e abandonada em 1850, após um terremoto. O lugar se revelaria perfeito para a intenção de evocar nos espectadores, através de impressionantes tomadas panorâmicas do deserto, a tensão pela espera por um inimigo invisível”.
GUERRA, FORMIGAS E PALHAÇOS
Resenhada no site “O Chaplin“:
“Sobraram apenas dois soldados combatentes da guerra, minúsculos como formigas dentro das proporções, para contar a história do paradoxo das suas sobrevivências dentro de um ambiente de morte. Perdidos à espera de reforços, os militares encontram, atônitos, para um tratado de paz dos seus anseios pessoais, a possível salvação na figura de um palhaço.
‘Guerra, Formigas e Palhaços’ é uma tragicomédia de caráter político e filosófico, interpretada pelos atores Rogério Ferraz, Enio Cavalcante e Pedro Queiroga, do Grupo Estação de Teatro.”
Assistam e leiam GUERRA, FORMIGAS E PALHAÇOS. Assistam e leiam O DESERTO DOS TÁRTAROS.
Eu recomendo!
Carito
08.06.2015 por Carito
Depois da exibição do filme “Fronteira” realizada recentemente no festival Goiamum Audiovisual, algumas pessoas vieram me falar que não tinham podido sacar “Fronteira” direito. Como uma galera veio me perguntar como fazer para ver “Fronteira” de novo e eu não sei quando será a próxima exibição (lembro que antes do Goiamum tivemos o lançamento do filme no auditório do NPSA na UFRN), eu resolvi liberar logo o filme na net. Então quem quiser ver “Fronteira” de novo e quem ainda não assistiu e quiser sacar o curta é só ir no link abaixo. De preferência ponha uns headphones e boa viagem! Aproveito para dar os parabéns aos premiados no Goiamum e também a todos os realizadores que participaram do festival. A mostra potiguar foi muito bonita e tivemos dias maravilhosos. É sempre muito bom o encontro, a troca, inclusive de subjetividades. Longa vida ao Goiamum, que o festival fique cada vez melhor. E que também venham outros festivais para somar nas oportunidades e diversidades!
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